O corpo humano é composto de água, entre 70 e 75%. Na média, a proporção de água no corpo humano é idêntica a proporção entre terras emersas e águas na superfície do planeta Terra. Estranha coincidência. Melhor não tirar nenhuma inferência ou conclusão. O percentual de água no organismo humano diminui com a idade: entre 0 e 2 anos de idade é de 75 a 80 %; entre 2 e 5 anos cai para 70 a 75%; entre 5 e 10 anos fica entre 65 a 70%; entre 10 e 15 anos diminui para 63 a 65% e entre 15 e 20 anos atinge 60 a 63%. Aí vem um período de maior estabilidade, como na vida psíquica, mas sem muitas garantias: entre 20 e 40 anos esse teor de água no corpo humano fica entre 58 a 60%. Entre os 40 e os 60 anos, essa percentagem cai para 50 a 58%. A seiva parecer diminuir ou ficar mais concentrada. Acima de 60 anos, o humano segue sua desidratação. É como se nos idosos metade da existência fosse água e o resto, sólidas resíduos e recordações. No próprio corpo humano, os teores de água variam. Os órgãos com mais água são os pulmões (mesmo se vivem cheios de ar) e o fígado (86%). Paradoxalmente, eles têm mais água do que o próprio sangue (81%). O cérebro, os músculos e o coração são constituídos por 75% de água.
Como toda essa água entra no corpo humano? Menos da metade da água necessária ao corpo humano (47%) chega por meio de copos de sucos, cerveja, água mineral, água fresca da moringa etc. Uma parte significativa de água, o corpo absorve através da respiração celular (14%). O resto da água necessária à vida chega através dos alimentos (39%). Vegetais existem para ser bebidos e não comidos. Eles contém uma porcentagem enorme de água: alface (95%), tomate (94%), melancia (92%), couve-flor (92%), melão (90%), abacaxi (87%), goiaba (86%) e banana (74%).
Toda água que entra no corpo, sai. Caso contrário seria um enorme ganho de peso, cotidiano. Um quilo por litro. Como a água sai do corpo humano? Cerca de 20% sai pela transpiração e mais 15% pela respiração. Essas porcentagens podem variar segundo o grau de atividade de cada indivíduo. Pelas urinas e fezes é excretado o essencial da água absorvida (65%). A água circula pelo corpo humano como nos ecossistemas. Muitos preocupam-se em não poluir os rios. A poluição também chega às suas veias e artérias em conseqüência de uma alimentação inadequada, da absorção de drogas, da respiração de uma atmosfera contaminada etc. A água, um pouco como o papel, aceita quase tudo.
O corpo tenta metabolizar toda essa poluição, a dos lixos ingeridos inconscientemente. Os rins filtram tudo o que podem. A bexiga acumula e excreta o possível. Podem haver acúmulos de sujeira, placas de gordura nos encanamentos das veias, vasos entupidos, uma saneamento interno inadequado, pedras e cálculos renais etc. Beber água sem nada, nem gás é permitir um maior poder de solução e de dissolução. Para água corporal é difícil dissolver tanta coisa absorvida pela boca, sobretudo quando os próprios líquidos ingeridos já vêm carregados de sais, açúcares, ácidos e acidulantes, corantes e edulcorantes, extratos e antioxidantes, benzoato de sódio, sorbato de potássio e tantas outras substâncias necessárias a um "refrigerante".
Como toda essa água entra no corpo humano? Menos da metade da água necessária ao corpo humano (47%) chega por meio de copos de sucos, cerveja, água mineral, água fresca da moringa etc. Uma parte significativa de água, o corpo absorve através da respiração celular (14%). O resto da água necessária à vida chega através dos alimentos (39%). Vegetais existem para ser bebidos e não comidos. Eles contém uma porcentagem enorme de água: alface (95%), tomate (94%), melancia (92%), couve-flor (92%), melão (90%), abacaxi (87%), goiaba (86%) e banana (74%).
Toda água que entra no corpo, sai. Caso contrário seria um enorme ganho de peso, cotidiano. Um quilo por litro. Como a água sai do corpo humano? Cerca de 20% sai pela transpiração e mais 15% pela respiração. Essas porcentagens podem variar segundo o grau de atividade de cada indivíduo. Pelas urinas e fezes é excretado o essencial da água absorvida (65%). A água circula pelo corpo humano como nos ecossistemas. Muitos preocupam-se em não poluir os rios. A poluição também chega às suas veias e artérias em conseqüência de uma alimentação inadequada, da absorção de drogas, da respiração de uma atmosfera contaminada etc. A água, um pouco como o papel, aceita quase tudo.
O corpo tenta metabolizar toda essa poluição, a dos lixos ingeridos inconscientemente. Os rins filtram tudo o que podem. A bexiga acumula e excreta o possível. Podem haver acúmulos de sujeira, placas de gordura nos encanamentos das veias, vasos entupidos, uma saneamento interno inadequado, pedras e cálculos renais etc. Beber água sem nada, nem gás é permitir um maior poder de solução e de dissolução. Para água corporal é difícil dissolver tanta coisa absorvida pela boca, sobretudo quando os próprios líquidos ingeridos já vêm carregados de sais, açúcares, ácidos e acidulantes, corantes e edulcorantes, extratos e antioxidantes, benzoato de sódio, sorbato de potássio e tantas outras substâncias necessárias a um "refrigerante".
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